segunda-feira, novembro 1
(In)certezas!
(In)certezas que percorrem as veias, corroem o pensamento, amaldiçoam o corpo e destroem o sentimento. Magoam, cortam e crucificam este coração, pobre coitado, preso numa mente outrora inocente, agora infectada por esta sociedade demente e incosciente do que realmente é sentir, pois já o não fazem há decádas. Pensam hoje que o amor, é um simples gostar, sem mais nada, é só dizer e esse sentimento passa a existir. Ouvi várias histórias antigas, onde por amor era até à morte, onde por amor se criavam fantasias, demasiado belas, mas que me permitiram crescer a pensar nesse tão grande e maravilhoso sentimento, que um dia seria eu. Mas as incertezas começaram a aparecer, uma e outra vez, esporadicamente, até um dia ser tudo o que me restava. Comecei a duvidar, a procurar respostas e a questionar tudo à minha volta, comecei a tentar perceber quem era, mas no fim, as incertezas dominaram-me. Ocuparam tudo o que havia e levaram a sua avante, criaram o que hoje é o mais normal, alguém que não acredita no amor, porque a levaram a desacreditar. Mas afinal, o que é o amor?
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário